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mulher de óculos soltando vapor com um cigarro eletrônico na mão

O que é cigarro eletrônico?

O que é cigarro eletrônico?


Também conhecido como vaporizador, o cigarro eletrônico é um dispositivo projetado para produzir um aerossol inalável, ao transformar um líquido em vapor. Este líquido (também chamado de e-liquid ou juice) pode conter nicotina ou não, e geralmente é acrescido de algum sabor (tabaco, café, menta e outros). É uma alternativa à redução dos danos em relação ao cigarro tradicional ou para pessoas que desejam parar de fumar, progressivamente. 


Como surgiu o cigarro eletrônico?


Os primeiros experimentos de criação de um cigarro eletrônico datam dos anos 60, nos Estados Unidos. Em 1963, Herbert Gilbert desenvolveu e patenteou uma primeira versão do aparelho, que nunca chegou a ser comercializada por falta de tecnologia adequada. Em 2003, o farmacêutico Hon Lik, na China, inventou o modelo comercial dos vaporizadores que hoje estão no mercado. Lik, que era fumante desde os 18 anos e tentava parar, conta que teve a ideia em um sonho. 


Funcionamento básico do cigarro eletrônico


Atualmente, há uma imensa variedade de modelos de vaporizador, mas todos compartilham de um mesmo funcionamento básico: aquecimento do líquido por meio da bateria e inalação do vapor gerado.


Componentes


Os cigarros eletrônicos são compostos por um uma bateria, um atomizador ou cartucho que serve de reservatório do líquido e alimenta um sistema de algodão e resistência. O atomizador é responsável por aquecer o líquido e transformá-lo em vapor, enquanto a bateria fornece a energia necessária para o aquecimento. 


Evaporação


O processo de evaporação, produzido pelo aquecimento do líquido armazenado no dispositivo, é o principal diferencial do cigarro eletrônico. A inalação do vapor é bem diferente da combustão, que libera uma série de substâncias tóxicas, como acontece com o cigarro tradicional. 


Composição do líquido do cigarro eletrônico


O líquido usado nos cigarros eletrônicos é geralmente composto por quatro substâncias: glicerina, propilenoglicol, essências de sabor e, opcionalmente, nicotina.


 Como é usado o cigarro eletrônico?


Para usar um cigarro eletrônico, é preciso primeiro preencher o cartucho com o líquido escolhido. Em seguida, a bateria é ativada pressionando um botão ou por meio de um sensor de detecção de sucção. Quando a bateria é ativada, o atomizador aquece o líquido, produzindo vapor que é inalado por meio de uma ponta de gotejamento ou de um bocal.


Vantagens do cigarro eletrônico


O cigarro eletrônico é uma alternativa moderna e prática ao cigarro tradicional. Ele não produz a fumaça tóxica que causa o mau cheiro nos ambientes e em quem está fumando. É também mais econômico do que a compra recorrente de maços de cigarro, além de proporcionar um controle sobre o consumo de nicotina. O líquido que produz o vapor pode ou não conter a substância. 


No caso dos que têm nicotina, a quantidade pode ser escolhida pelo consumidor e costuma variar entre seis e 36 mg/mL. A vantagem mais relevante, contudo, é a diminuição considerável de substâncias tóxicas presentes no cigarro comum, reduzindo significativamente os danos à saúde.  



Redução de danos


O uso dos cigarros eletrônicos não está isento de riscos à saúde. No entanto, ele pode ser um aliado dentro da perspectiva de redução de danos. Um cigarro comum possui mais 4.700 componentes tóxicos e o processo de combustão gera monóxido de carbono e alcatrão, constituído por aproximadamente 50 substâncias pré-cancerígenas. O líquido que gera o vapor inalado em um cigarro eletrônico é composto por apenas quatro substâncias, entre elas a nicotina que, sim, pode causar dependência, mas é opcional e pode ter a quantidade controlada. 


O departamento de saúde pública da Inglaterra concluiu, desde 2015, após analisar os estudos científicos da época, que os cigarros eletrônicos tendem a ser 95% menos prejudiciais que os cigarros comuns. Um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) revela que, embora as consequências de longo prazo dos cigarros eletrônicos ainda não tenham sido devidamente estudadas, eles representam menores riscos à saúde em comparação aos produtos tradicionais.


Alternativa ao cigarro tradicional


Os cigarros eletrônicos são boas alternativas ao cigarro tradicional em termos de saúde, de aceitação social (não causam mau cheiro nos ambientes) e de economia. Eles também podem ser uma estratégia interessante para pessoas que estão buscando parar de fumar – o controle da quantidade de nicotina presente no líquido incentiva o consumidor a ir reduzindo progressivamente a substância, se assim desejar. Não por acaso, o inventor do modelo comercial do cigarro eletrônico era um fumante tentando deixar o vício. 


A Cochrane, uma instituição britânica que realiza a revisão sistemática de evidências científicas, concluiu em um artigo recente que as pessoas têm maior probabilidade de parar de fumar por pelo menos seis meses com o uso de cigarros eletrônicos do que com terapias convencionais (como adesivos e chicletes de nicotina, por exemplo). 


Cigarros eletrônicos: consciência e praticidade


Os cigarros eletrônicos são uma opção prática, elegante e mais segura tanto para quem quer parar de fumar quanto para quem deseja continuar, mas fazendo um uso consciente, com redução de danos à saúde. A abordagem da redução de danos tem sido considerada uma das mais avançadas para tratar o uso de substâncias tóxicas com maturidade e eficiência. 


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